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Lula exercia mais influência quando estava na prisão, em Curitiba

  • Foto do escritor: Amauri Bezerra
    Amauri Bezerra
  • 16 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

De acordo com uma pesquisa que circula dentro do próprio PT, seu líder enfrenta uma crescente rejeição desde que saiu da cadeia, em novembro do ano passado Da redação | 16 de maio de 2020

IRRELEVÂNCIA - Lula: lives com a cachorrinha vira-lata e audiência de menos de 1 000 espectadores Ricardo Stuckert/Divulgação Durante os 580 dias em que ficou preso, Lula exerceu com maestria o papel de mártir. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-­presidente conseguiu difundir com relativo sucesso, principalmente no exterior, o mantra de que era um preso político, uma espécie de herói que estava pagando com a própria liberdade o preço por ter assumido a defesa dos pobres durante seu governo. Nada disso é verdade, como se sabe. Lula foi parar na cadeia por se beneficiar pessoalmente de um gigantesco esquema de corrupção montado e administrado por seus companheiros de partido durante as administrações petistas. Motivada por um apelo emocional, a campanha “Lula Livre” manteve o ex-presidente em evidência e servia de slogan para uma esquerda bastante castigada. Mesmo na condição de presidiário e inelegível, o plano do PT era conservá-lo no domínio do partido e aproveitar sua popularidade para continuar liderando a oposição. Quando deixasse a cela da superintendência da Polícia Federal em Curitiba, viria o ápice: Lula sairia carregado nos braços do povo e comandaria a oposição de volta ao palco das grandes discussões nacionais. Como se sabe, nada disso aconteceu. Na verdade, o fenômeno ocorreu na direção contrária. Lula hoje é um exemplo de como o poder pode ser, ao mesmo tempo, inebriante, efêmero e devastador. O petista deixou o Planalto como o presidente mais popular da história. Agora vê sua influência política e eleitoral evaporar. De acordo com uma pesquisa que circula dentro do próprio PT, seu líder enfrenta uma crescente rejeição desde que saiu da cadeia, em novembro do ano passado. O levantamento revelou que, entre dezembro e abril, a avaliação negativa sobre os seus dois mandatos aumentou em dez pontos, passando de 14% para 24%. Já a avaliação positiva caiu de 58% para 53% nesse mesmo período. “O Lula tinha mais holofote e importância quando estava preso”, admite um petista. Segundo ele, enquanto o ex-presidente cumpria sua pena, os militantes ao menos tinham alguma pauta conjunta e agiam de maneira uniforme. Sua libertação trouxe de volta o caudilhismo e a fragmentação interna. Fonte: Veja #AmajobeNews

 
 
 

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