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'Lockdown pode matar mais do que salvar vidas', garante Nobel de Química

  • Foto do escritor: Amauri Bezerra
    Amauri Bezerra
  • 25 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

“Foram extremos os danos sociais causados pelo isolamento, como o abuso doméstico, os divórcios e o alcoolismo”, constatou Michael Levitt


Cristyan Costa | 25 de maio de 2020

O prêmio Nobel de química Michael Levitt | Foto: DIVULGAÇÃO/THE NOBEL FOUNDATION


O vencedor do prêmio Nobel de Química em 2013, Michael Levitt, afirmou ontem que foi inútil e perda de tempo o isolamento social radical implementado em vários países.


“O lockdown não salvou vidas. Pelo contrário, penso que pode ter custado vidas”, observou em entrevista ao jornal The Telegraph. Atualmente, Levitt é professor da Universidade de Stanford.


Para ele, o confinamento “salvou algumas vidas de acidentes de trânsito, mas foram extremos os danos sociais, como o abuso doméstico, os divórcios e o alcoolismo”.


Em março deste ano, o professor garantiu que a maioria das previsões de especialistas sobre o coronavírus estava errada. Além disso, chamou todas elas de apocalípticas.


Segundo Levitt, a queda nas taxas de infecção desde que o isolamento mundial começou sugere que o vírus “tem sua própria dinâmica”. Portanto, não está relacionada a medidas de bloqueio frequentemente inconsistentes.


“Por razões que não estavam claras para mim, julgo que os líderes entraram em pânico e as pessoas entraram em pânico. Houve uma enorme falta de discussão”, constatou o professor.


Levitt descreve o lockdown como medieval e pontua que os epidemiologistas exageram nas alegações de modo que as pessoas têm mais probabilidade de ouvi-los.


 
 
 

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